�Como se consegue a semelhança no retrato? Por mais que tento fazer um desenho preciso, a semelhança não me sai. … você está a busca da “pedra filosofal” da pintura do retrato. A SEMELHANÇA DO Modelo. Isso que alguns “entendidos” chamam de “captar a alma do modelo”. Quanto se tem escrito sobre, todavia que poucos têm nos ensinado alguma coisa mais que não seja desenho, desenho e mais desenho.
Que questão mais frustrante para quem busca sugestões sobre isto. De verdade… é um tópico que a todo o momento me decepcione no momento em que pensava ter localizado este postagem, esse comentário que me ajudasse a saber como eles são capazes de os mestres do retrato e de modo tão magistral. É claro que não poderei tratar em boca desses grandes mestres para localizar como o executam eles, o que eu, sem eu ser nenhum mestre do foco, é ensinar-lhe como eu.
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Mas antes de entrar a fundo no cenário, desejaria de fixar os conceitos-chave que necessitamos ter em conta a respeito esse tema. 1.- A semelhança é “uma impressão visual”, que percebemos o reconhecimento memorístico de uma acordada pessoa.
Se você vê um retrato digamos que o respectivo Velázquez, como quer que o modelo nem ao menos chegaste a perceber, não domina se o artista conseguiu ou não um excelente idêntico. Homem… se é Velázquez espera… Mas NÃO Sabe A CIÊNCIA CERTA. Quando, em troca, você vê um retrato que lhe fizeram, a sua irmã, por pôr um modelo, sim, que sabe perfeitamente se parece ou não. É contar, só saberemos se há ou não parecido em um retrato, se conhecemos antes ao retratado. Bom… dado que o dito isto, queremos entrar de cheio no cenário, se bem que, como costumo fazer, irei rotular em 2 momentos que, para mim, tem pintar qualquer retrato.
Pois venha… vamos com isso. Parecido no retrato: Dicas que conseguem nos amparar a obtê-lo antes de começar a pintar. Como eu comentou antes, nosso retrato queremos fazê-lo por intervenção de uma fotografia ou com o padrão posando. Quantas vezes não nos temos feito fotografias e quase nenhuma delas nos vemos bem? Opa… que mal tenho saído!
Venha imediatamente… se você está super. Pois eu te vejo muito bem. O que não te é estranha esta situação? É como no momento em que nós ouvimos nossa própria voz gravada. Nunca gostamos. Sempre nos estranha essa voz que não reconhecemos como nossa.
você de imediato Se levantou por que acontece isto? A ideia que temos da nossa voz é uma ideia “distorcida” da ressonância em nosso próprio corpo humano que percebemos só da gente, não os outros. Pois bem, a idéia que temos de física de nosso rosto, é identicamente uma imagem “distorcida”. Nossa idéia, ou a imagem que somos acostumados a ver o nosso rosto é a que vemos diariamente no espelho, é manifestar, “nós vemos o contrário de que forma os outros nos veem, de como de fato somos.
você se Lembra que o nosso rosto não é simétrico? … o que um olho sempre é diferenciado do outro? o que nem mesmo a boca é? Uma fotografia que nos tira como os outros nos veem, não como estamos acostumados a acompanhar-nos a nós mesmos.
você sabe em razão de não nos gostamos em quase nenhuma fotografia e em troca, se amar de nós para os outros? … que isso pelo motivo de nós vemos o inverso, ou melhor, raros. É relatar, se a semelhança era aquela “impressão visual”, que percebemos o reconhecimento memorístico de uma acordada pessoa, Então vamos nos concentrar em como faremos pra reconhecê-lo, nós bem como, todavia, em princípio, escolhemos sempre uma fotografia ao amo do padrão (onde ele se reconheça) ou das pessoas que o conheçam. Eu irei Te relatar o que eu faço no momento em que me executam um pedido.