O que se está visualizando é uma transformação digital económica, empresarial e social. E, claramente, é uma questão que influencia bem como as salas de aula”. É a conclusão a que chegou Ricardo Palomo, catedrático em Economia Financeira e Contabilidade da Universidade CEU San Pablo e diretor do recém-feito Laboratório Blockchain & DLT Lab CEU.
Até há insuficiente, o blockchain -uma base de dados descentralizada, que se destaca na imutabilidade e criptografia – era um conceito quase desconhecido. Mas a tua utilização revolucionou tantos domínios que o termo parece onipresente. “Atualmente, aplica-se em sistemas de pagamentos entre bancos, arquivos, registros médicos ou de rastreabilidade de alimentos.
Está a ser aplicadas neste momento em sectores muito vários. E a instituição de ensino é o âmbito adequado pra aplicá-lo e experimentá-lo”, proporciona Palomo. Mas pela hora de implementar o avanço da também conhecida como tecnologia de cadeia de blocos, os cursos de pós-graduação partem com vantagem. “O ser mais específico, era lógico que o blockhain chegasse antes deles, visto que permitem a sua implementação de uma forma mais rápida que os caminhos curriculares que retém um grau”.
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A instituição de ensino Autónoma de Madrid, como por exemplo, tem um Mestrado em Blockchain e Criptoeconomía. Paradoxalmente, as outras tecnologias assim como servem de atrativo para um perfil de aluno “mais maduro”. “Ainda é um foco ainda desconhecido em diversas camadas da comunidade, é um campo que começa a interessar-se e preocupar. Pouco a pouco vai calada e várias pessoas capta o que o teu futuro vai ser distinto, deste modo que eles começam a fazer seus os alterações”, diz o catedrático em Economia Financeira e de Contabilidade CEU San Pablo.
Os especialistas calculam que será em 2025, quando a convergência de algumas tecnologias tenham transformado por completo da comunidade, todavia seus efeitos neste instante se deixam ver de perto no dia. “Há quatro anos, o desconhecimento era maior. Mas esse ano prontamente foi notado bem mais busca. Os alunos de Mercados Financeiros, por exemplo, periodicamente perguntam se o curso tem geração em novas tecnologias”, comentam do CEU, onde neste momento opera a pleno funcionamento de teu Laboratório Blockchain.
“Muitas coisas de imediato funcionam com blockchain, mesmo que o usuário não se de conta disso, do mesmo jeito que entende exatamente o que acontece por trás de sua tv pra que esse funcione. Mas pra nós, já nos serve para mostrar publicações e ter certeza de tua veracidade, alguma coisa muito sério pra evitar batota ou fraudes. Também aplicamos o blockchain pra práticas, permitindo-nos ver as habilidades que adquirem os alunos dos cursos de liderança e pela utilização de ferramentas. É mais, com o tempo, não é descartável que o blockchain possa substituir o velho sistema de curriculum vitae em papel”, aventura Palomo, diretor do Laboratório Blockchain.
o Saber como funciona o cérebro humano vai alterar a humanidade? Sim, claramente, e de algumas maneiras. Primeiro, encontrar tratamentos pra algumas doenças, como o mal de alzheimer, ou distúrbios psiquiátricos. E de uma forma mais geral, se entendermos os mecanismos normais de funcionamento do cérebro, isto vai nos socorrer a perceber e até prever comportamentos. Tendo como exemplo, há comportamentos que presumivelmente queremos impedir, como a crueldade; outros, como o altruísmo, quem sabe os podemos motivar. Se aprendemos mais a respeito de esses comportamentos, a compreensão podes voltar ao sistema educativo: os professores sabem como aconselhar pra incentivar ou impedir certos comportamentos.