Desta maneira, a atriz norte-americana, que vive em Nova York, não pôde compartilhar os holofotes com Woody Allen e suas colegas, Penélope Cruz e Rebecca Hall. Javier Bardem também não compareceu, mesmo que, por esse caso, é esgrimieron motivos familiares. Os escritórios galas da Warner Bros, distribuidora de Vicky Cristina Barcelona, pela França, negociaram durante semanas a presença de Johansson no Festival, sem adquirir entrar a um acordo. Todavia estavam dispostos a pagar voos, hotel e uma limousine, a intenção do estudo era a de que Scarlett compartiese maquiador e cabeleireiro com Cruz e Hall.
no entanto, a estrela de Match Point, exigiu um maquiador só para ela, ao gasto de cinco 1000 euros por dia. Muito, e mais, levando em conta que Scarlett teria ficado quatro dias pela cidade francesa. A duplicidade de hotéis tivesse complicado muito a agenda de tantas estrelas, com deslocamentos constantes pra cumprir compromissos publicitários e festas. Segundo parece Woody Allen foi o primeiro a ter humilhação pelo jeito de uma de suas atrizes fetiche, com a qual rodou três fitas nos últimos anos.
” por causa de “simplesmente estão fartos dela”. Jaime Cristobal, do mesmo site, foi mais crítico ainda; e chamou o seu disco “mais fraco” e admitiu que “não consegue se concentrar o som em nada concreto ou especificamente radiante”. Embora Tina Maples do Milwaukee Journal Sentinel distinguiu a “Secret”, “Take a Bow” e “Bedtime Story” como as mais recomendadas do álbum, julgou os “velhos clichés” e as baladas “soul-pop inúteis que confundem sofisticação com sonambulismo”. Por sua vez, falou que Madonna estava sentindo as “resultâncias” de construir uma carreira à base de escândalos.
Steve Morse, para o The Boston Globe, qualificou-o como “monótono” e “apático” e criticou a inexistência de “vida” e do “selo extravagante” de seus primeiros instrumentos. Adicionou que o álbum era uma viagem “em qualquer lugar” e que a diversão que costumava ter Madonna tinha ido em “esse disco downtempo”, pois prontamente parecia perdida e sem nada pra contar.
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Allen Metz e Carol Benson, autores de The Madonna Companion: Two Decades of Commentary, defendiam que “em local de simbolizar uma nova direção ousado de Madonna, Bedtime Stories, somente corre o risco de, pelo menos. 145 000 unidades comercializadas na sua primeira semana, por trás de Murder Was the Case de Snoop Doggy Dogg (197 000 unidades) e II de Boyz II Men (159 000 unidades). Permaneceu em total 48 semanas e adquiriu três discos de platina pela Recording Industry Association of America (RIAA), pelo envio de três milhões de unidades no estado. De acordo com a Nielsen SoundScan, para dezembro de 2016 de imediato tinha vendido mais de 2 336 000 cópias, número que não adiciona as vendas de clubes por exemplo o BMG Music Clubes, onde foram inscritos 195 000 cópias.
Music Canada lhe entregou dois discos de platina, representando duzentos 000 cópias. Pela Europa, vendeu dois milhões de cópias e foi premiado com 2 discos de platina concedidos pela Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI). A Indústria Fonográfica Britânica (BPI, por tuas sigla em inglês), o certificado de disco de platina pela distribuição de 300 000 cópias dessa nação.
a Alemanha, Escócia, Espanha e Suécia. Irlanda e Países Baixos, o nove e 13, respectivamente. Por seu funcionamento comercial nos mercados europeus, Bedtime Stories, situou-se em segundo ambiente do ranking European Top cem Albums. Pela Austrália, estreou no topo da tabela, 6 de novembro de 1994, e ficou 30 semanas. Depois da venda de 140 000 cópias, ganhou um disco de platina quota da Australian Recording Industry Association (ARIA).
Foi um sucesso pequeno na Nova Zelândia, dado que entrou no ambiente de cinco a vinte de novembro e ficou 9 semanas dentro da contagem. Por último, estreou na décima posição no Japão, e alcançou a décima segunda pela África do sul, onde por este último povo, obteve um disco de platina por mais de 50 000 unidades vendidas desde o seu lançamento. No universo, Bedtime Stories vendeu um número estimado de oito milhões de cópias. Turbulent Indigo de Joni Mitchell. Após sua publicação, foi reconhecido como um dos melhores discos de 1994 por publicações como a revista Billboard (posições 2 e 10), The Village Voice (localização 26), a NME (cargo 30) e Slant Magazine, dentro das menções honrosas.
Bem como estava entre os rankings dos melhores álbuns de Madonna, cujas avaliações retrospectivas foram positivas. Em 2013, o vocalista Gerard de Metro Weekly considerou-o seu sétimo melhor serviço discográfico: elogiou tua geração, as canções e a voz de Madonna e o chamou de “uma coleção perfeitamente polida de canções pop/R&B”. A raiz de lutas por seus projetos anteriores, Francesco Falconi, em teu livro Desequilibrado por Madonna.