Ao mover a cortina pra expor os últimos resultados trimestrais, a Microsoft mostrou um de seus grandes dificuldades. O Surface RT, um tablet que lançou no ano passado para concorrer com o iPad, é um poço sem fundo e se comeu, nos últimos três meses, 900 milhões de dólares.
por sorte que levou outras semanas utilizando sua irmã mais velha, o Surface Pro, e é um equipamento sólido, bem desenhado, e bastante fascinante. Na realidade, é mais um laptop, um tablet, mas não importa, a Microsoft mostrou que domina fazer de hardware e acho que deveria encaminhar-se com tudo, acompanhar neste caminho.
Cada naipe necessita suportar sua vela. A Dell tem que estar ciente de que vai competir com a própria Microsoft, como a Samsung está ciente de que compete contra o Google, apesar de que use teu sistema operacional. Bem, dito isto, o Que aconteceu com o Surface? O dinheiro perdido, você vai queimar estoque.
- Dois Segunda geração
- dezessete Feliz Wiki-cumpre
- cinco Implementações em hardware
- 5 Recursos marinhos
- dois História de JAWS
Há somente um ano Suraface RT, parecia-me a jogada mestra de Redmond. Agora continuo a achar, todavia é uma jogada de mestre afundada na incapacidade da Microsoft de cortar com o passado. Na sua tentativa de vender RT como um Windows com acesso ao ambiente de serviço tradicional, a Microsoft acabou por condenar a interface ModernUI. Ao invés lançar um Windows mais suave e abraçar a nova aparência, deixou novas de suas aplicações-Office – amarrados ao velho desktop e limitadas em funções. Que mensagem mais louca!
Normal que, mesmo hoje, mergulhar pela loja de aplicativos do Windows deixe a sensação de estar em um mercado de pulgas do público. É uma pena que a Microsoft, qualificado de reinventar por completo uma interface de usuário, está amarrada a com a mesma ideia de a todo o momento. Amarrada a tal ponto que a próxima versão do Windows involucionará pra recuperar a capacidade de inicializar o lugar de serviço tradicional. Muito bem, é coesivo. Mas RT era pontualmente o curinga para começar a forçar os desenvolvedores a gerar aplicativos refletir no próximo Windows, e não no anterior. Sem acesso ao lugar de trabalho convencional em dispositivos RT a ruptura com o passado teria sido bem mais rápida. Na mente do usuário Winodws 8 seria ModernUI.
Em 2009 e 2010, os rumores a respeito do “tablet da Apple” apontavam sempre para uma versão equipada com o sistema operacional MacOS, em vez de iOS. Quantos desenvolvedores teriam preferido preservar as versões do MacOS a despeito de fossem impossíveis de utilizar com conforto?
Como resultância da relativa juventude da IA como disciplina, as percepções sobre a natureza do raciocínio inteligente frequentemente vieram do serviço em outros campos. Cinco campos –lógica matemática, psicologia, biologia, estatística e economia têm inspirado 5 noções distintas daquilo que constitui o raciocínio inteligente (observar Tabela seguinte). Uma visão, historicamente derivada da lógica matemática, faz supor que o raciocínio inteligente é uma abundância de cálculos formais, tipicamente dedutíveis; os exemplos modernos de esta visão em AI são os logistas. Explorar em breve o desenvolvimento histórico dos 2 primeiros pontos de visibilidade ilustrará as diferentes concepções que têm da meio ambiente fundamental do raciocínio inteligente e mostrar as profundas diferenças de fundo que surgem como consequência.
Consideremos em primeiro recinto a tradição que envolve a lógica matemática como uma visão do raciocínio inteligente. Esta visão tem suas origens históricas no significado de Aristóteles por receber e catalogar os silogismos, numa tentativa de definir o que se necessita tomar como um fundamento concluente. Em tempos de Leibnitz a agenda é bastante específica e contundente: não buscou nada menos do que um “cálculo do raciocínio”, que permitisse definir todos os conflitos humanos, com a claro invocação “Calculemos”.
No século XIX, Boole, disponibilizou as bases para o cálculo proposicional, em tuas “Leis do Pensamento”; o serviço posterior de Frege e Peano forneceu uma apoio adicional para a maneira moderna do cálculo de predicados. O trabalho de Davis e Putnam e Robinson no século XX proporcionou os últimos passos na mecanização da dedução, o suficiente pra permitir os primeiros provadores automáticos de teoremas. Esta linha de desenvolvimento ilustra claramente como as abordagens da representação se baseiam pela natureza do raciocínio inteligente e a forma em que este se fundamenta. Por exemplo, acha-se por aqui o desenvolvimento histórico da premissa subjacente de que raciocinar inteligentemente significa raciocinar logicamente; cada outra coisa é um problema ou uma aberração.
Junto a isto, está a crença de que “logicamente”, por tua vez, significa a lógica de primeira ordem, normalmente com dedução correta. Por acessível transitoriedade, estes 2 se contraem numa parte fundamental da lógica subjacente ao raciocínio inteligente: raciocinar inteligentemente significa raciocinar da forma estabelecida pela lógica de primeira ordem. Uma quota significativo dessa visão é a crença associada de que o raciocínio inteligente é um método que pode ser capturado numa especificação formal, especificamente uma especificação formal que é tem que e concisa.