OS ÍNDIOS VOLTAM Para Casa. CR285

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Filhos e netos de imigrantes espanhóis voltam prontamente de uma Argentina em instabilidade. Hermenegildo Ferrero (izqda.) chegou à Argentina em 1930, por intermédio da província de Zamora. Hoje tua neta Silvia está disposta a redizer a façanha do avô de 70 anos depois e vice-versa: sair da Argentina para construir um negócio em Portugal.

Os jornais argentinos acabam de publicar uma notícia muito dificultoso de aprender para uma população afundada pela decadência econômica e que é muito pouca auto-estima: Portugal projecta recrutar jovens argentinos como soldados pras suas Forças Armadas. O velho nação de imigração torna-se oficialmente no nação emigrante.

O plano estaria dirigido a por volta de 13.500 filhos ou netos de espanhóis entre 18 e vinte e sete anos, os inscritos até prontamente, os registros dos consulados espanhóis pela Argentina. Anjo E. (Vinte e três anos, não quer fotos nem sequer que se conheça o teu sobrenome), não descarta responder à convocação.

  • Cinco Deficiências físicas
  • 4 Sínodo de 1637
  • 354 Do Salvador
  • Rococal (discussão) 17:31 12 nov 2008 (UTC)
  • Gostaria que me explicasen a diferença entre VPO e VPP grato
  • Irmão Teódulo (1890-1936)
  • seis Diferença com a escrita
  • 2 Igrejas Luteranas afiliadas

A síndrome dos filhos ou netos de espanhóis que irão (ou de italianos, árabes ou judeus, que são as novas ascendencias majoritárias no país) é uma realidade. Há Apenas uma família argentina que não tenha um membro, no mínimo, fazendo gestões consulares ou malas. É o caso de Silvia Ferrero (47 anos, divorciada), que está com a intenção de partir com seus dois filhos jovens. Seu avô Hermenegildo chegou à Argentina em 1930, proveniente de uma pequena região chamada Faramontana de Távora, em Zamora. Fixou casa em atraente horizonte, a respeito da costa atlântica e a 600 quilômetros ao sul de Buenos Aires, e logo em seguida, mandou buscar a mulher e a seu filho José, pai de Silvia.

Silvia se casou e foi viver em Mar del Plata, onde teve dois filhos, divorciou-se e colocou um centro de fitness. “Mas, há três anos, tudo começou a encaminhar-se a pique: com a crise, o cuidado passou a ser um luxo e não uma necessidade. E os luxos por esse estado prontamente estão medidos. Existe um ano, voltei pra encantador horizonte. Minha filha mais velha estuda Turismo e o meu filho trabalha com o pai em uma corporação de guindastes e auto-elevadores. Mas neste instante, meu ex-marido também acaba de ser demitido; é o colapso”.

Silvia confessa que a toda a hora teve a fantasia de sair, todavia que, como a família tinha projectos entre mãos, adiou a partida durante anos. “Me faltam uns últimos economias e não almejo jugármelos por aqui. Em Portugal, sim. Além porei a prata a trabalhar, e entendo que me vai bem. Vou montar uma residência de refeições; estou em contato com primos de Barcelona e Alicante. Eu entendo que as preocupações ali são outras, e não o dinheiro de cada dia. Aqui as coisas não vão aprimorar e eu prontamente estou farta de visualizar a decadência. Eu vendi tudo: a casa de Oeiras e o centro de fitness.

Comprei um menor apartamento, todavia a minha ideia é não regressar. Por sorte, meu pai me deixou, corrigida a cidadania antes de morrer. Sou espanhola em meus documentos e já viajei uma vez. E ali, se lhes mostra o passaporte de cor bordou, nem sequer abrem para acompanhar se a foto coincide com a tua cara”.

Como Silvia, Natalia Garcia está preparando as malas. Seu pai chegou à Argentina em 1946 e colocou um modesto café em Sáenz Peña, uma cidade algodão no interior do Chaco, na Argentina. “Eu irei visto que não aguento mais”, diz.

“nós Não somos pobres, todavia desde que meu pai faleceu, há 10 anos, vivemos com as economias que nos deixou. O banco ficou a moradia e eu irei com os últimos pesos que ficam. Mas nada será pior do que nesse lugar; a circunstância me asfixia”. Mas nem sequer todos os novos emigrantes argentinos têm idênticas probabilidades. Concretamente, alguns tiveram experiências opostas: Gabriel P. L., 26 anos, chef de cozinha diploma, provou o de ser ilegal em Portugal.

Agora considera retornar a tentar. Seus bisavós vieram de northcote, em 1912, e seu avô foi o primeiro que nasceu na Argentina, em 1915. A família chegou a ter um negócio de pastelaria mais sérias da localidade de Santa Fé.

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