Se conhece como vias romeas os caminhos medievais que eram usadas pelos peregrinos (zumbis) que se dirigiam a Roma. Essas rotas foram principalmente os roteiros de longa distância montadas pela combinação de inmensuráveis caminhos regionais. Tinham em comum que cruzavam os Alpes, por cada de tuas etapas e, em seguida, conectavam com a rua Francígena, bem ao teu começo em Vercelli ou em incalculáveis pontos de seu percurso até a Cidade de San Pedro. Por outro lado, a esses itinerários se uniam pequenas caminhos que permitiam o acesso a eles a começar por um enorme leque de áreas europeias. A definição destes itinerários que chegou até nós é pelo motivo de crónicas de viagens de ida ou retornando a Roma, que realizaram incalculáveis personagens, tanto religiosos como leigos.
A peregrinação a Roma, desde os tempos altomedievales e até o surgimento da reforma protestante, um item comum da cristandade europeia. A origem do termo “peregrino” vem da contração das frases em latim “per” —através— e “ager” —terra, campo—. Desta união surgiram em tal grau o adjetivo “pereger” —viajante— como o advérbio “peregre” —no estrangeiro—. Deste advérbio derivaram logo em seguida, os substantivos “peregrinus” —estrangeiro— e a “peregrinatio” —viagem ao exterior— que encerraram dando local aos atuais “peregrino” em português, “pèlerin” em francês, “pilgrim” em inglês ou “Pilger” em alemão. O peregrino era um elemento comum pela nação da Idade Média, tal como eram os cavaleiros armados ou os camponeses empobrecidos.
a Tua figura obteve em credibilidade e popularidade com o tempo e acabou recebendo uma proteção especial por parte das diferentes autoridades da data. A fé era o fundamento do paradigma que fazia, pra viver melhor a religião, alguns cristãos o deixassem tudo pra partir para uma longa viagem.
Uma variante do anterior era a peregrinação pra destinar-se a um espaço específico, com a expectativa de descobrir ali a cura de uma doença. Em tais casos, você costumava viajar acompanhado de familiares e caminhava para centros locais ou regionais, não pros grandes centros de peregrinação, que eram Jerusalém, Roma ou Santiago de Compostela. A penitência era assim como outra causa que viking —nestes casos, de forma obrigatória— uma peregrinação.
O culto às relíquias esteve assim como por trás de um prazeroso número de peregrinações —principalmente a Terra Santa—, cujo principal objectivo consistia em conquistar alguma relíquia como essa de restos de qualquer santo, um mártir ou pedaços da verdadeira cruz. A curiosidade e o desejo de aventura foram identicamente um porquê estendido pelo qual se realizou peregrinações que se aproveitavam pra visitar lugares inexplorados, notar gente estranha, tentar a sorte ou somente escapar do lugar de moradia. Também existiu um tipo de profissional de peregrino, chamados de “peregrinos por procuração”, que realizou a viagem em troca de um salário e por conta de outra pessoa, que era quem havia feito o voto pessoal.
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Este tipo de serviço foi utilizado principalmente pelas camadas médias e altas da população, que —além de poder pagar— o usaram para impossibilitar arredar-se de tuas obrigações ou negócios. As viagens são realizadas seguindo os caminhos que foram-se consolidando com o costume e que convergiram para atravessar alguns pontos específicos, como etapas de montanha, pontes a respeito de rios, etc
ainda que, supunha-se que a peregrinação devia ser feito a pé, era freqüente o emprego de montarias no decorrer da viagem, à exceção dos viajantes com menos recursos. Pra impossibilitar que outro tipo de indivíduos pudessem desfrutar-se da proteção que se lhe oferecia aos peregrinos, foi comum o porte de “cartas de recomendação”, obtidas antes de partir e que acreditavam nesta circunstância. Nas rotas pra Roma eram particularmente temidos os passos alpinos o traço de avalanches, deslizamentos de terra ou correntes de água.