Alexandre Branco destacou que “o atleta precisa treiná-lo pra vida profissional no tempo em que está competindo. Há que plantearles um estímulo, e o farão, porque passar desafios é o que melhor sabem fazer”. Fernando Caminhão afirmou indeclinável “de que os atletas criam valor e fornecem valores pra organização. Em Bertelsmann estamos perto dos jovens e dos atletas por convicção”. Manuel Sanchís e teve teu melhor Zubizarreta relataram que a experiência de gerir a decadência é um valor que os atletas levam consigo uma vez terminada a sua carreira.
da mesma forma que os cantores super estrela que, segundo estudos, se beneficiam do intercâmbio de arquivos entre usuários, que alguns se empenham em fazer a ligação pirataria. Guelaquetza. A tradição de guelaguetza do Estado mexicano de Oaxaca seria uma mistura do tequio e de potlatch. O vocábulo significa “troca recíproca de presentes e serviços”. Tua prática se tece ao redor das relações recíprocas que ligam as pessoas.
É a apoio de uma rede de cooperação entre famílias e até entre povos e municípios. A guelaguetza derivo assim como em uma celebração sincrético que tem recinto pela cidade de Oaxaca. Minga. A “minga” é um termo quíchua que define um aparelho ancestral de serviço coletivo, muito comum no norte do Peru e Equador.
O propósito comum está acima de qualquer proveito individual. A cooperação sobre a disputa. Não é por sorte que a Cultura Senda, que trabalha com a cultura de rede, feita recentemente um seminário em Quito chamado Open Minga. A “minga”, de acordo com o texto de Cultura Senda, “implica o desafio de passar egoísmos, ingestão, desconfianças, preconceitos e inveja; males que regularmente espreitam o serviço coletivo e a mobilização social”. Ademais, “implica estudar a ouvir e obedecer propondo”.
Ayni. O ayni é um termo com um sentido muito ao lado de “minga” que define um sistema de trabalho de reciprocidade familiar entre os membros do acordo (uma comunidade que trabalha com propriedade coletiva). O mais comum é trocar trabalhos em trabalhos agrícolas, pastagens, cozinha ou pela construção de casas. Esta tradição continua viva, não só em diversas comunidades camponesas, porém também na população mestiça, de Equador, Bolívia, Peru e Chile.
- Kona havaiano. Cresce nas encostas nos EUA, no distrito de Kona na Vasto Ilha do Havaí
- Camadas médias e operárias: dirigiram-se pras zonas 7, 11, 12, 13 e quinze
- Empregos ambiental na indústria e nos serviços
- 1988, Exkixu, de José Luis Álvarez Enparantza
Cada banco de tempo de troca de serviços do movimento 15M espanhol, por exemplo, seria, em essência, ayni. Mutirão. É um termo de origem tupi que é usado no Brasil para definir uma mobilização coletiva, baseada na assistência mútua não remunerada.
Córima. O público mexicano rarámuri, que vive nas montanhas de Chihuahua, fazem uso o termo ‘córima’ para definir um ato de solidariedade com alguém que está passando mal. Não oferecer córima alguém que necessita de assistência é considerada uma violação a uma responsabilidade e uma ofensa à vez.
A definição bem como desfila por “a prática do bem comum”. Não tem muito que acompanhar com a caridade, visto que os rarámuri estão retirado da moral católica. Maloka. A maloca (ou maloka em português) é uma moradia comunitária utilizada por tribos indígenas da localidade amazônica da Colômbia e do Brasil.
nelas convivem diferentes famílias. Compartilham local de serviço, como o exercem os espaços de co-working. A posse é coletiva, como nas okupaciones (squatter communities) da Europa. O commons rege o dia a dia. À noite a maloca é um centro de entendimento. Contam-Se histórias, mitos, lendas.