Não é só o pior filme da franquia mutante, mas uma das piores videos de super-heróis da história. Por algo chamaram a matafranquicias durante um tempo. Brett Ratner (a Hora do rush) pegou o local de Bryan Singer, que foi pra filmar Superman Returns (em que horas) e estragou o final de uma saga que até o momento havia efeito bastante digna.
O fantástico: Vale, sim, é divertido. O pior: Por onde começar? O filme fundacional. Os vídeos de super-heróis estavam camada de queda (nunca melhor dito). Joel Schumacher tinha acabado de rasgar a franquia de Batman para a DC e Marvel ninguém havia se atrevido ainda (o pior roteiro e Mark A. Z. Então um Bryan Singer em ascensão convenceu Richard Donner pra que lhe apadrinara nesta aventura. X-Men é um vídeo com um orçamento humilde, que, entretanto, serviu para fundar um gênero que hoje sabe a indústria. Ao Cesar o que é de Cesar. O mais legal: A transformação dos mutantes cheios de colorido em algo mais adulto, mais escuro inspirado na estética de Matrix.
O espírito extrovertido. O significado de humor e, sim, o Wolverine de Hugh Jackman… Tinha nascido uma estrela. O pior: É um video com uma trama alguma coisa limitada. É usual e o tempo a todo o momento faz justiça. O último video. Brian Synger fecha as tramas que se abriram com X-Men e, para esta finalidade, usa um mutante invencível. Todos contra um. Filme sai descompensada, claro.
Muitos mutantes, muitos personagens e diversos sintomas de esgotamento. Show ao serviço de uma curta história. Mas, olho, continua sendo furiosamente divertida. O incrível: Os jovens Jean Gray, Cyclope e Rastejador Noturno exercem um grupo super. Sua trama é o ótimo do filme e se objetivam continuar com a saga, o fantástico será que continuem por aí.
O pior: Sua condescendência com o público. Oferece mais do mesmo, contudo pior. O vilão, por muito robusto que possa ser e por muito amplo ator que possa ser Oscar Isaac, não determina. Depois que Matthew Vaughn ressuscitasse a saga X-Men: Primeira criação, o pai da criatura voltou para se sentar pela cadeira de diretor. O mais incrível: As estimulantes quadros que se repetiam como o eco nas duas épocas.
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Cenas de ação espetacular e momentos de tensão acelerado. E como não, a primeira aparição de Mercúrio em câmera lenta. O pior: Que Brian Synger está indo pra a trajetória errado um tanto com as viagens no tempo e deixou alguma que outra paradoxo insustentável.
E também um vilão, de Peter Dinklage, muito fraco para um ator tão imenso. Bryan Singer demorou três anos pra oferecer uma segunda parcela, a tua bem sucedida X-Men. O diretor se atreveu a dotar o vídeo de subtexto político. X-Men dois fala da diversidade (a ausência em Hollywood), da identidade, do racismo e dos preconceitos sociais. Singer faz de forma tão sutil que as suas mensagens nos chegam quase sem querer, enquanto nós estamos passando em extenso escala com nossos mutantes favoritos lutando contra um genial Brian Cox no papel de William Stryker. O mais querido: A incorporação de Rastejador Noturno, a maturidade da proposta e a maneira em que o diretor retrata a história de um de seus protagonistas.