D, o congresso do Sonar dedicado às tecnologias criativas, gira este ano -25 aniversário do festival – sobre isso cinco eixos temáticos orientados pra pensar o futuro: o D, nos resume o mais interessante de algumas jornadas que unem a ciência atual com os sonhos do futuro.
D. Como se consegue convencer um pesquisador do projeto Kepler da NASA, ponho por caso, pra que se desloque pra um congresso tão original e tão jovem? “O futuro da análise espacial: makers, artistas e cientistas, os democratizadores da conquista do espaço”, diz o primeiro dos cinco parágrafos. O que lhes oferece a pista para reunir arte e ciência?
Este ano, temos como pano de fundo o projeto Sonar Calling, aquele gesto de enviar ao espaço, por meio de uma transmissão de rádio, 40 composições de artistas próximos ao festival. O projeto Sonar Calling dura pontualmente 25 anos, entre os doze e meio que a mensagem demorará a vir ao planeta ao qual foram enviados e outro tal no que recebermos a resposta, se a tivesse. Nos perguntamos o que permanece por sondar e quais são os novos territórios.
E apareceu a questão de que tornamos a espiar para o espaço. Muitas das tecnologias usadas na indústria aeroespacial estão democratizar, passam pelo ‘do it yourself’. Quais são convidados trazem nesse campo? Desarrólleme isto que os artistas poderiam mediar para facilitar a intercomunicação entre uma espécie alienígena e nós. Nós havido muita especulação e com diferentes disciplinas artísticas, em razão de não temos nenhuma certeza de que uma espécie alienígena usando a mesma largura de freqüência que nós.
- Quatro A especialização no estudo da história da arte 4.1 Divisões por tempo
- Edward Lucie-Smith with Sean Kelly, The Self Portrait: A Modern View. (1987)
- 255 trajetória parabólica
- 84,1 % brancos (76,quatro % brancos não-hispânicos)
- Senhor do Vale de Alcudia
- Abril (1998), de Nanni Moretti
Ou bem que nem sequer tenham um sentido do ouvido. Mas o exercício de sonhar a respeito de esses problemas é um exercício para compreender que a forma como nós interpretamos o mundo não é a única. Diz-Se que a ficção científica em realidade sempre fala do presente, dos nossos dificuldades, medos, ansiedades.
Assim, ponderar em novas maneiras de inteligência é um jeito de pensarnos a nós mesmos. Isso nos leva a outra área desse 25º aniversário, a inteligência artificial. Já não se fala em tal grau de substituição da inteligência humana na artificial automatizada, salvo se, quanto à exclusão de postos de serviço, porém de colaboração e complementação. Que processos são capazes de decorrer no momento em que colaboram ambas e a coletiva, que é aquela que as grandes plataformas de streaming deduzidas a partir das interações de milhões de usuários diariamente e a cada instante. Falava da máquina como concorrente do ser humano no local de trabalho.